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Notícias

 Atualizado em 17 de Agosto de 2012

Estudo mostra que mercúrio tem afetado as tartarugas da Amazônia

No Rio Tapajós metal foi usado em garimpo e há reservatório natural.
Fêmeas contaminadas colocam ovos em áreas rasas da praia.

Mercúrio estaria afetando tartarugas do Rio Tapajós no Pará (Foto: Ary Souza/ O Liberal)Mercúrio estaria afetando tartarugas do Rio
Tapajós no Pará (Foto: Ary Souza/ O Liberal)
Uma pesquisa apresentada pela Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém, mostra como a contaminação pelo mercúrio no Rio Tapajós está influenciando as tartarugas da Amazônia que nascem no tabuleiro de Monte Cristo, um dos mais importantes para a reprodução da espécie em solo paraense.
Os dados revelam que a presença de taxas de mercúrio nos ovos da tartaruga marinha tem contribuído para a produção de ovos menores e mais leves, o que pode prejudicar a espécie. Outra conclusão do estudo é de que o mercúrio também está relacionado a desovas em áreas mais rasas da praia, o que também diminuiria a taxa de sucesso reprodutiva da tartaruga.
"Estima-se que são necessários cerca de mil ovos para que um deles supere todas as ameaças e alcance a maturidade sexual para que chegue a reprodução. Esta situação é mais dramática, pois além das pressões antrópicas, as ninhadas em seu desenvolvimento devem ainda suportar as limitações que são impostas pela natureza tais como as inundações naturais das praias", diz José Carvalho, mestre em recursos naturais da Amazônia.
Tartarugas na Amazônia (Foto: Diogo Grabin/Divulgação)A cada mil filhotes de tartaruga, apenas um chega a fase adulta e se reproduz. (Foto: Diogo Grabin/Divulgação)
No Tapajós, mercúrio é elemento natural, mas também foi usado em garimpoA tartaruga da Amazônia é uma das 15 espécies que vivem nas águas doces da região. Ela é o maior quelônio que vive em áreas fluviais na América do Sul e atinge até um metro de comprimento e cerca de 90 quilos. A Bacia do Rio Tapajós abriga a maior aglomeração da espécie no Pará. Porém, na região, além da presença de um reservatório natural de mercúrio, o uso desta substância foi intenso nas décadas de 70 e 80 para ajudar na extração de ouro.
"Devido ao uso indiscriminado de mercúrio durante a corrida do ouro, a maioria dos pesquisadores atribuiu os elevados níveis de mercúrio encontrados à atividade garimpeira. Porém no vale do Rio Tapajós, existe um grande reservatório de mercúrio natural, o que corrobora a ideia de que a garimpagem por si só não explica os estoques de mercúrio encontrados nos solos", diz Josué Carvalho.
Tartaruga da Amazônia é uma das 15 espécies que vivem nos rios da região (Foto: Antônio Silva / O Liberal)Tartaruga da Amazônia é uma das 15 espécies que vivem nos rios da região (Foto: Antônio Silva / O Liberal)
Em Aveiro (PA) nascem mais de um milhão de filhotes por anoO tabuleiro de tartarugas estudado está localizado no município de Aveiro, há 209 km da foz do Rio Tapajós. Em 2010, mais de um milhão de filhotes de tartaruga da Amazônia nasceram na praia que possui 183 metros de comprimento e 72 de largura.
Para o pesquisador a análise do impacto para a bacia é fundamental para e ecologia da região e também para a saúde dos moradores da área que, apesar de proibidos por lei, ainda consomem a carne de tartaruga. De acordo com ele, foram analisadas concentrações de mercúrio em 40 fêmeas, 66 filhotes e 99 ovos, mas o método usado não requer o sacrifício dos animais.
Josué Carvalho afirma que quanto maiores as fêmeas mais mercúrio foi encontrado em seus ovos e quanto mais fundo elas enterravam seus ovos maior era a contaminação por esta substância detectada neles. "O aumento de mercúrio nos ovos contribui para a produção de ovos mais leves e menores ", revela o pesquisador.
mercúrio contribui para a produção de ovos mais leves e menores", diz biólogo"
Os níveis encontrados em carapaças, unhas, gemas e músculos analisados apontam que a contaminação das fêmeas é o principal fator de risco para os filhotes que nascem no local. "A gema dos ovos pode ser a principal fonte de mercúrio devido a transferência materna de oxidantes", aponta.
Outro resultado indica que o mercúrio perturba o comportamento dos animais fazendo-os se distanciar menos da margem do rio, o que contribui para perda de ninhadas por inundação e compromete o sucesso de eclosão com redução no número de animais a cada temporada reprodutiva quando ocorrem elevações imprevisíveis das águas do rio.
"Essa é uma conclusão inédita e extremamente relevante porque remete aos efeitos silenciosos da contaminação por mercúrio na biologia e ecologia dos organismos aquáticos contaminados por este elemento na Amazônia", conclui o biólogo.
Contaminação com mercúrio faz fêmeas de tartaruga desovarem mais próximas da água. (Foto: Divulgação / Agência Pará)Contaminação com mercúrio faz fêmeas de tartaruga desovarem mais próximas da água. (Foto: Divulgação / Agência Pará)

 

Atualizado em 17 de Agosto de 2012

MPF denuncia madeireira por corte ilegal em unidade de conservação

Empresa é acusada pelo corte de 23 mil toras de madeira no Pará.
Responsáveis pelo desmatamento na Resex Renascer podem ser presos.

O Ministério Público Federal encaminhou à Justiça de Santarém, no Pará, denúncia contra uma madeireira e cinco pessoas apontadas como responsáveis pela extração ilegal na reserva extrativista (Resex) Renascer, localizada no noroeste do estado. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (9), em Belém, por meio da assessoria do MPF.
Empresa é acusada de extrair 23 mil toras de madeira da Resex Renascer no Pará (Foto: Divulgação)Empresa é acusada de extrair 23 mil toras de madeira da Resex Renascer no Pará (Foto: Divulgação)
De acordo com a denúncia, a madeireira Jauru foi responsável pela extração de 64,5 mil metros cúbicos de madeira (mais de 23 mil toras), “volume suficiente para carregar 2,5 mil caminhões”, informou o MPF. Segundo coordenadores da operação Arco de Fogo, a apreensão, realizada em 2010, foi a maior apreensão de madeira ilegal já feita no Brasil pela Polícia Federal.
A assessoria do MPF disse ainda que, caso condenados, os denunciados estão sujeitos a penas que variam de um a seis anos de reclusão e multa, de acordo com cada um dos crimes dos quais foram acusados (crimes ambientais e formação de quadrilha).
Além dessas acusações, o administrador da madeireira Jauru, também foi acusado de cometer 1.189 vezes falsidade ideológica com documento público, crime punido com reclusão de um ano a cinco anos e multa.
Segundo o procurador da República Marcel Brugnera Mesquita, autor da denúncia, para acobertar a retirada ilegal de madeira os denunciados fraudaram o Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora). A madeireira não se manifestou sobre o caso.
Derrubada
O desmatamento ilegal na Resex Renascer ocorreu de maio de 2009 a março de 2010, quando ocorreu a fiscalização da operação Arco de Fogo, realizada pela Polícia Federal, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Força Nacional de Segurança e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Ainda em 2010, o procurador da República Marcel Brugnera Mesquita solicitou à Justiça que o ICMBio fosse impedido de doar ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) a madeira apreendida, que tem valor calculado em R$ 16 milhões. A legislação impede que a administração pública faça distribuição gratuita de bens em ano de eleições.
O MPF alegou que, além de violar as leis eleitorais, a doação violava diversos princípios da administração pública e de convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para proteção dos direitos das comunidades tradicionais.
 


Atualizado em 17/08/2012 

Borboleta sofre deformidades após acidente nuclear no Japão, diz estudo

Radiação em Fukushima causou malformações em espécie da região.
Insetos são um bom indicador dos efeitos do vazamento sobre seres vivos.

O acidente na usina nuclear de Fukushima, no Japão, que começou um dia após um terremoto de 9 graus de magnitude e um tsunami em 11 de março do ano passado, pode ter causado deformidades em uma espécie de borboleta da região.
Um estudo sobre o tema, conduzido pela Universidade de Ryukyus, arquipélago situado na província de Okinawa, no sul do país, foi publicado agora na revista "Scientific Reports". Quem liderou a equipe foi o professor Atsuki Hiyama.
Esses animais são um bom indicador dos efeitos da radiação, pois têm um organismo bastante sensível às mudanças ambientais.
bORBOLETAS FUKUSHIMA JAPÃO (Foto: Universidade de Ryukyus/Scientific Reports/Divulgação)Imagens indicam deformidades nos insetos (Foto: Universidade de Ryukyus/Scientific Reports/Divulgação)
Adultos e larvas da espécie Zizeeria maha foram coletados entre maio e setembro do ano passado, poucos meses após o vazamento de três reatores da usina.
Em maio, 12% dos espécimes já apresentavam anormalidades relativamente brandas – que se mostraram piores quatro meses depois. Isso pode ter sido provocado tanto por fatores externos quanto internos, como a ingestão de alimentos contaminados.
bORBOLETAS FUKUSHIMA JAPÃO 2 (Foto: Universidade de Ryukyus/Scientific Reports/Divulgação)Radiação gerou anomalias em borboletas (Foto: Universidade de Ryukyus/Scientific Reports/Divulgação)
Ao longo do estudo, os pesquisadores encontraram nos insetos atrofias e assimetrias nas asas, malformações nos olhos e antenas com pontas duplas. As anormalidades também foram reproduzidas experimentalmente em indivíduos de uma área não atingida pelo vazamento.
Os cientistas ainda fizeram cruzamentos da espécie em laboratório e viram que as aberrações biológicas ficaram mais graves após algumas gerações.
bORBOLETAS FUKUSHIMA JAPÃO 3 valendo (Foto: Masaki Iwata/Universidade do Ryukyus/AP)Cientistas coletaram insetos de maio a setembro de 2011 (Foto: Masaki Iwata/Universidade do Ryukyus/AP)
Os impactos da exposição à radiação sobre a saúde dos moradores de Fukushima ainda são incertos, mas as alterações genéticas e fisiológicas nessas borboletas já são um indício do tamanho do problema causado pelo colapso da usina.
Segundo os pesquisadores, o acidente de 2011 pode, a longo prazo, destruir ecossistemas e acarretar doenças crônicas.
bORBOLETAS FUKUSHIMA JAPÃO 4 (Foto: Chiyo Nohara/Universidade do Ryukyus/AP) 
Asas e olhos de espécie de borboleta sofreram alterações (Foto: Chiyo Nohara/Universidade do Ryukyus/AP)

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